2º Estágio de Operações de Paz para Mulheres no Brasil

A Secretaria de Direitos Humanos e Direito Humanitário do MPM participou do 2º Estágio de Operações de Paz para Mulheres, realizado pela Marinha do Brasil, por meio da Escola de Operações de Paz de Caráter Naval do Centro de Instrução Almirante Sylvio de Camargo, em parceria com a Organização das Nações Unidas, representada pelo Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil – UNIC Rio, de 13 a 22 de março de 2019.

Em palestra proferida no dia 18 de março, a secretária da SDHDH e promotora de Justiça Militar, Najla Nassif Palma, abordou o tema “Direito Internacional aplicável às missões de paz e os desafios na investigação criminal em ambientes instáveis”.

O Estágio contou com a participação de 30 alunas ao todo, sendo 20 militares da Marinha do Brasil, duas do Corpo de Bombeiros do Rio de Janeiro e oito civis oriundas da UFRJ, UFF, PUC-Rio, UERJ e do Núcleo de Avaliação da Conjuntura da Escola de Guerra Naval. O objetivo da iniciativa foi contribuir para que o Brasil possa atingir as metas de significativa ampliação da participação feminina em operações de manutenção da paz estabelecidas pela Organização das Nações Unidas.

A Secretaria de Direitos Humanos e de Direito Humanitário do Ministério Público Militar também participou do 1º Estágio de Operações de Paz para Mulheres, realizado em dezembro de 2018. A SDHDH auxilia e assessora a Instituição na formulação de políticas e diretrizes voltadas à promoção dos direitos humanos e direito humanitário, bem como na articulação, nacional ou internacional, para a realização de iniciativas e projetos, e a celebração de acordos de cooperação ou congêneres afetos a sua competência.

Na foto do Encerramento do Estágio, além das participantes da atividade, ao centro: o almirante de esquadra (FN) Alexandre Jose Barreto de Mattos, comandante-geral do Corpo de Fuzileiros Navais; a secretária da SDHDH e promotora, Najla Nassif Palma; a chefe da Divisão das Nações Unidas II do Ministério das Relações Exteriores, Viviane Rios Balbino; e, o diretor do Centro de Informação das Nações Unidas no Brasil, Maurizio Giuliano.