Corregedoria Nacional lança Revista Jurídica e Termo Eletrônico de Correições e Inspeções

A Corregedoria Nacional do Ministério Público lançou ontem (22) o volume VII da Revista Jurídica da Corregedoria Nacional, cujo título é Qualidade, Resolutividade e Transformação Social – Edição Especial: Recomendação de Aracaju, e o Termo Eletrônico de Correições e Inspeções. Os lançamentos integraram a programação do 10º Congresso Brasileiro de Gestão do Ministério Público, realizado no Instituto Serzedello Corrêa, em Brasília-DF.

O corregedor-geral do MPM, Giovani Rattacaso assina um dos artigos da publicação: “A Corregedoria do Ministério Público Militar e suas especificidades”. O lançamento da Revista Jurídica coube ao coordenador de Inovação, Evolução Humana e Estágio Probatório da Corregedoria Nacional, Jairo Moreira, que esteve ao lado do corregedor nacional, Orlando Rochadel, e dos organizadores da publicação: Samuel Alvarenga, Carmelina de Moura e Gregório Assagra.

A Revista Jurídica traz, na primeira parte, artigos que tratam dos novos desafios do Ministério Público e da atuação das Corregedorias-Gerais. Na sequência, são abordados os modernos paradigmas de avaliação da Qualidade e da Resolutividade de esforço e impacto social no âmbito do MP. Em seguida, o tema é relacionado com os diversos aspectos da atuação disciplinar das Corregedorias-Gerais no Brasil. Para finalizar, a publicação trata das práticas inovadoras dos órgãos correicionais, com artigos que ilustram projetos catalisadores de verdadeiras transformações sociais.

Clique aqui para ler a Revista Jurídica da Corregedoria Nacional.

Termo Eletrônico de Correições e Inspeções – Após o lançamento da revista, Orlando Rochadel assinou a portaria que oficializa a entrada em vigor do novo Termo Eletrônico de Correições e Inspeções, que foi apresentado pelo coordenador de Correições e Inspeções da Corregedoria Nacional, Cesar Kluge.

O coordenador explicou que a Corregedoria Nacional, ciente da necessidade de reinvenção, enxerga o novo termo como uma mudança de paradigma que vai alterar o trabalho em três aspectos: estrutura do modelo de realização das correições e inspeções, custo e ciência de dados.

Cesar Kluge também mostrou um vídeo que apresentou, de forma resumida, o processo de preenchimento do novo sistema pelos correicionados e pela equipe de correição. Além disso, falou que simplicidade e facilidade de manuseio são as duas premissas em que se baseia o termo eletrônico. “Este lançamento é uma grata satisfação, pois poderemos fazer uma atuação extremamente qualificada aperfeiçoando o processo que já existe”, finalizou. (Com informações da Assessoria de Comunicação do CNMP)